sábado, 26 de janeiro de 2013

#HISTORIAS DE SUCESSO: Empresária começou revendendo bijuterias da 25 de Março#


    Olha que magnifica esta historia galera... Abram a mente de voces para o novo, para coisas novas, para ideias novas, reinvente algo no mercado, faça algo que ninguem faz em sua cidade...

Nada é impossivel, absolutamente NADA.... nós é que dificultamos tudo....



Empresária começou revendendo bijuterias da 25 de Março e hoje é dona de sua própria marca

O negócio, que hoje tem três lojas abertas, começou na faculdade para dar asas à veia empreendedora de Fernanda Mion

 

 

Marcus Vinicius Pilleggi


O começo do negócio: Fernanda Mion pegou R$ 2 mil emprestados com o pai, comprou bijuterias na rua 25 de março e começou a revender para amigas e colegas da faculdade
A empresária Fernanda Mion cursava rádio e TV em São Paulo, mas tinha dificuldade em encontrar o seu lugar na profissão que estudava. Ela chegou a pensar em desistir da faculdade porque não tinha afinidade com aquilo. Sua cabeça esteve sempre envolvida na vontade de ter o seu próprio negócio. Em seu segundo ano de faculdade, aos 19 anos, resolveu usar o tempo livre para empreender. Pegou R$ 2 mil emprestados com o pai e foi até a rua 25 de março, reduto de compras popular em São Paulo, e comprou bijuterias para revender para amigas e colegas da faculdade.

Depois de um ano, com o negócio caminhando bem, Fernanda recebeu uma proposta da gerente da loja onde comprava as bijuterias. “Ela me perguntou se eu gostaria de conhecer a fundição do irmão dela e fazer as minhas próprias peças”, relembra. Já com o costume de reinvestir no negócio todo o dinheiro que ganhava com a venda de bijuterias, Fernanda contratou a fundição e deu início à produção de suas próprias peças. Inicialmente eram apenas pulseiras - sua peça de bijuteria favorita, mas depois ela criou uma coleção completa. “Foi aí que começou realmente a surgir a empresa. Eu trabalhava em casa, mas comecei a ter revendedoras, amigas minhas de faculdade e outras conhecidas”, diz a empreendedora. As novas vendedoras acabaram aumentando a propaganda boca-a-boca, o que a ajudou o negócio a decolar.

Fernanda chegou a se formar, mas nunca exerceu uma profissão relacionada a rádio e TV. Mesmo com o diploma na mão, optou por trabalhar com o que realmente tinha talento. “Foi o tempo de eu me formar, terminar a faculdade e saber exatamente o que queria”, diz.

Na estrutura da empresa, Fernanda cuidava da criação e uma amiga da produção, mas ainda faltava alguém no administrativo. A alternativa veio de dentro de casa mesmo: sua mãe, que antes trabalhava no supermercado da família.

A Fernanda Mion Acessórios tem três lojas na capital e Grande São Paulo, além de 50 revendedoras
Após quatro anos trabalhando em casa, a empresária quis dar um passo à frente. Quando tinha o suficiente para investir em uma loja, Fernanda decidiu arriscar. “Para montar a loja contamos com crédito bancário e dos fornecedores”, afirma. Na mesma época, o pai de Fernanda vendeu o supermercado e também foi trabalhar com a filha, ajudando na parte administrativa. Para a empresária, a ajuda dos pais foi fundamental para que ela pudesse focar na criação das peças. “Eles não são formados, mas têm um grande tino comercial”, diz. Então, com um investimento de R$ 50 mil, em 15 de fevereiro de 2008 ela inaugurou a loja Fernanda Mion Acessórios na Aclimação, em São Paulo. Segundo Fernanda, o negócio começou a se pagar imediatamente.

O grande problema enfrentado pela empreendedora foi sua pouca idade, que gerava certo preconceito. “Era difícil as pessoas acreditarem em mim. Existia o receio de se eu sabia realmente o que estava fazendo”, conta. Para a empresária, vencer esse obstáculo e estabelecer-se no mercado com credibilidade foi seu principal desafio. Hoje, as dificuldades são as comuns do mercado, do dia-a-dia, que são cuidar dos investimentos, lidar com fornecedores, clientes e administrar a marca. “Dificuldades que qualquer pequeno empresário sente”, completa.

Desde então, Fernanda abriu mais duas lojas, uma em Guarulhos, na Grande São Paulo, e outro no bairro de Santana, na capital. As duas por licenciamento. O negócio dobra a cada ano e em 2009 a loja registrou um faturamento de R$ 4 milhões. O time tem 12 funcionárias e cerca de 50 revendedoras na capital, interior e litoral. Contudo, ela não pretende parar por aí, até porque as propostas de negócios estão aparecendo. “Tenho a intenção de expandir. Esse ano quero consolidar a marca para mais adiante adotar o sistema de franquias. Quero pelo menos 100 lojas espalhadas pelo Brasil”, encerra a empresária, otimista com seus planos..





**E vejam que eu só posto historias de pessoas que eram pobres e nao tinha dinheiro, pessoas que pediram dinheiro emprestado para começar um negocio proprio... Meninas voces precisam ter visao de mercado, visao de inovaçao... isso claro se querem ganhar um bom dinheiro sem ter que depender de patrao, sem ter que depender de marido... amadureçam, cresçam.... OK?? É estou dando um puxao de orelhas sim, por que mesmo com tantas historias de sucesso assim de pessoas que náo eram nada diferente da gente conseguiram por que justo voce nao vai conseguir??



#ficaadica....rsrs





bjks e otimo dia a todas
Att,
Taise Ferreira
Para duvidas e sugestoes: taiseferreira.dias@gmail.com



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